Festival panel discussions / mesas redondas da trilha do festival

Music, its creative practices and its resources/instruments avanced through technology and musical computing constitute an artistic ecology whose atmosphere is directly associated with environments and the will of individuals within this perspective.

Considering that there are topics within the musical creative universe that must be consistently present in all artistic dialogue environments, including within the context of the university and its academic and scientific events, SBCM 2021 invites all interested to the session of two panel talks that will take place on the 25th and 26th of October.

On both occasions, despite approaching apparently distinct subjects, they are not disjoint and represent an important initiative to dialogue important perspectives of musical practices in broad and inclusive spheres. On Panel 01, we will have the dialogue about “The use of technology in peripheral musical productions”. Then, panel 02 will be centered on the theme of “Gender in the musical computing spot”. Like it!

A música, as suas práticas criativas e os seus recursos/instrumentos desenvolvidos por intermédio da tecnologia e da computação musical constituiem uma ecologia artística cuja atmosfera está diretamente associada com ambientes e os desejos des indivídues inserides neste cenário.

Considerando que há temas dentro do universo criativo musical que devem estar presentes de forma consistente em todos os ambientes de diálogo artístico, inclusive, dentro do contexto da universidade e de seus eventos acadêmicos e científicos, o SBCM 2021 convida todes es interessades para a sessão de duas mesas de conversas que acontecerão nos dias 25 e 26 de outubro.

Nas duas oportunidades, apesar de abordar assuntos aparentemente distintos, não são disjuntos e representam uma importante iniciativa para dialogar perspectivas importantes das práticas musicais em esferas amplas e inclusivas. Na mesa 01, teremos o diálogo sobre “O uso da tecnologia nas produções musicais periféricas”. Já a mesa 02 será centrada no tema sobre “Gênero nos espaços da computação musical”. Curtam!

The use of technology in peripheral musical productions / O uso da tecnologia nas produções musicais periféricas

Chico correa

Chico Correa (Esmeraldo Marques), é um artista e produtor musical residente na Paraíba, cujo enfoque musical tem a música popular do nordeste em confluência com ritmos eletrônicos sintéticos como base. No seu estúdio produz trilhas sonoras para cinema e dança, além de remixes e experimentos com processos criativos a partir de hardwares musicais.
Atuando como artista eletrônico, já circulou pelos festivais europeus: Фузион (DE), Womex (HU), Babel Med(FR), Festival Mundial(NL), les Escales(FR), Europalia(BE), Med Festival (PT). Artista integrante do Label frances helicomusic.com.
Colaborador dos grupos Cabruera, Baiana System, Totonho e os Cabra, tem como trabalhos musicais o trio Berra Boi (@berraboi) , o duo com a Rapper Jessica Caitano @Surra_de_Rima e a banda Seu Pereira e Coletivo 401 (seupereiraecoletivo401).

João meirelles

João Meirelles é compositor, produtor musical, live electronics performer e fotógrafo. Desenvolve desde 2010 seu trabalho autoral Infusão – projeto de performances musicais e composições através de improvisação. Desde 2012 faz live electronics na Baiana System, banda com impacto na cena da música independente brasileira e internacional. Compositor de diversas trilhas sonoras, João compõe e faz direção musical para artes do corpo, artes cênicas, cinema/animação e shows. Seus trabalhos recentes de Produção Musical são os álbuns “Olho de Vidro” de Jadsa e “Sistema Integrado Percussivo” de Japa System. Em 2020 lançou o Taxidermia Vol.1, projeto em parceria com a compositora Jadsa. Graduado em composição e mestre em interpretação e criação musical pela EMUS-UFBA, leciona atualmente cursos livres de produção musical.

GG Albuquerque

Em 2020, foi curador da mostra musical Periferia Invenção, a ser realizada em março no Sesc Santo Amaro (adiada devido à pandemia). Escreveu e apresentou o documentário sobre bregafunk produzido pelo Spotify, em novembro de 2019. Foi jurado do Prêmio Multishow de Música Brasileira e curador do edital Natura Musical em 2020. Trabalhou como repórter de cultura do Jornal do Commercio e da Folha de Pernambuco e escreveu matérias sobre música de periferia para o Portal Kondzilla, UOL Tab, Vice Brasil, Bandcamp, Revista Continente, Revista Noize, Monkeybuzz, entre outros.

Thiagson

Thiagson, pesquisador do funk, é bacharel em Composição Musical pela Unesp e doutorando em Musicologia pelo Departamento de Música da USP. Em sua dissertação de mestrado, abordou o debate sobre a legitimidade do funk na universidade e nas redes sociais. É autor dos livros “Sorry It’s Over: A Morte da Música Clássica” (2018) e “Apontamentos sobre Alban Berg” (2013). Desenvolve trabalho de divulgação científica nas redes sociais e YouTube, por meio do Canal do Thiagson, além de ministrar palestras sobre funk e música.

Gender in the music composition spot / Gênero nos espaços da composição musical

ANA MARÍA ROMANO G.

Compositora, artista sonora e interdisciplinar colombiana. Sus intereses investigativos se sitúan desde la intersección entre género, sexualidades, sonido y tecnología, atravesados por la escucha, el paisaje sonoro, el espacio, el cuerpo, el noise, la experimentación, el ciberespacio y las dimensiones políticas en la creación. En todos los espacios de su vida considera fundamental el trabajo colectivo y colaborativo.

Ariane stolfi

Ariane Stolfi é arquiteta, designer, programadora, musicista e professora, e transita por várias linguagens e disciplinas. Doutora em Sonologia pelo departamento de Música da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e Mestre em Arquitetura e Design (FAU-USP), pesquisa interfaces interativas em tecnologias web, atualmente na Universidade Federal do Sul da Bahia. Foi pesquisadora visitante no Centre for Digital Music (Queen Mary University of London) e participou de diversos festivais e eventos como: Festival de Música Nova, Digitália, SHA, Submidialogias, DIS Experimental, ¿Música?, Virada Cultural, Bigorna, Improvise!, Circuito de Improvisação Livre, Amostra Sonora, Áudio Insurgência, Tecnoxamanismo, CMMR, Web Audio Conference, Audio Mostly, UbiMus e NIME. Contato: arianestolfi@gmail.com.

Tiago ive rubini

Tiago Ive Rubini trabalha com arte e pesquisa. Atualmente faz doutorado no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e trabalha na Academy of Media Arts Cologne, na Alemanha. Se interessa por arte sonora e processos artísticos de código aberto, principalmente no âmbito do conhecimento compartilhado e ativismo interseccional. Fez graduação em Estudos de Mídia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestrado em Artes Visuais, Música e Tecnologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Participou de exposições em eventos e instituições como a Bienal de Curitiba, a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, e o Centro de las Artes de Sevilla, na Espanha.